No meu entendimento, Deus criou o homem e a mulher. O macho
e a fêmea de cada espécie.
São os únicos dois gêneros possíveis. Entendo que um homem/mulher, por razões que só Deus sabe, tenha um organismo que o faz se sentir atraído por outros homens/mulheres. Que eles podem amar e terem um amor mais edificante que muitos casais heteros.
Entendo que por alguma razão, alguém possa se sentir atraído de alguma forma pelos dois gêneros. Mas uma hora terá que fazer uma escolha, quando amar uma pessoa (seja de que gênero for) de maneira especial.
Até aí, tudo bem. O que não entendo, é quererem ensinar à uma criança, que ele pode escolher o que quer ser.
Para mim, isso não é uma questão de escolha. Você nasce do jeito que nasce. O que devia ser ensinado é o respeito ao outro. Porque, no meu entender, gênero não se escolhe.
A escola não é lugar para esse tipo de educação. Os pais estão tão envolvidos com alcançar o seu próprio sucesso, que delegaram à escola e governo a educação moral de nossas crianças. Vejam bem: crianças são crianças. Não têm capacidade para assimilar esse tipo de informação. Vão acabar deturpando tudo. Crescerem adultos deturpados e tornando a sociedade deturpada e por consequência, um mundo deturpado. Acho que já estamos vivendo isso.
Lembro que meu pai dizia que não deveriam existir classes mistas, porque o foco do estudo seria desviado.
Sim. Estamos na escola para ESTUDAR. Não para paquerar, arranjar um (a) namorado (a). Eu achava isso uma tremenda idiotice. Na época, ainda estudava em classe separada. Minha sala era F. Havia as salas M. Depois vieram as salas mistas. E adivinhem? Menos silêncio, menos concentração, muito bate-papo, risinhos e conversinhas de casais. Tudo bem socializar. Mas, para isso existia a vida lá fora e o recreio. A escola é lugar de estudar.
O que acontece é que eles não estavam preparados para essa interação com o sexo oposto, essa explosão de hormônios. Não entendiam e seguiam apenas os instintos. Por causa dessa mistura, a escola se viu obrigada à explicar aos alunos os perigos de um envolvimento sexual, os métodos de contracepção, as doenças venérias; para mim, isso é papel dos pais. Bom, explicações não adiantam muito. Tanto é que mesmo depois das aulas de educação sexual, a gravidez de adolescentes, e a disseminação de doenças venéreas continuou acontecendo e aumentando.
Agora, não satisfeitos com essa bagunça, querem empurrar para as crianças a responsabilidade de escolherem seus gêneros. Pelo amor de Deus! Como uma criança pode absorver uma coisa estapafúrdia dessas?
Você é homem ou é mulher. É homo ou é hetero. Crianças ainda nem sabem se são homo ou hetero. Elas só vão “descobrir” isso depois. Para crianças a outra criança é apenas isso: uma criança. Ainda mais, que isso não é uma coisa que se escolhe. Lembro de uma reportagem em que o repórter perguntava às pessoas na rua: “quando você escolheu ser hetero?” Ao que a pessoa, espantada, respondia: Eu nasci assim. Bem, os homos também. Que negócio é esse de escolher?
Mas, voltando ao cerne da questão: a escola foi decaindo em sua missão de ensinar coisas da ciência, escrever corretamente, fazer cálculos e entender a evolução histórico-social de seu país e do mundo, além de respeito à pátria e valores morais e cívicos.
Hoje os poucos jovens escrevem de maneira correta, só sabem fazer algum tipo de cálculo se houver uma calculadora por perto, não respeitam o próximo ou a pátria. Nem consigo imaginar quantos sabem o Hino Nacional ou a razão de alguns “feriados” (que nem são mais conhecidos como datas de comemoração cívicas). O que importa é o feriado. Muitos adultos foram adotando esse novo comportamento, pois é bem verdade que facilita o descarte da responsabilidade da educação que deveria vir da família. Aí chegamos ao ponto: que família? Muitos casais separados, a mãe ou o pai que cria os filhos, passa o tempo ocupado em ganhar dinheiro para sustentar os filhos. Chega cansado e deve dar graças por não ter que se preocupar com isso. A escola é responsável.
O governo não está nem aí, desde que o cidadão pague seus impostos para que possam roubar livremente. Assim, a verba para a educação é mínima, e a qualidade dos professores decaiu muito, (vamos ser francos). Os bons já se foram e poucos dos novos que têm qualidade, não se submetem à serem tão pouco valorizados. Os que não têm outra opção dão aulas em vários colégios, muitas aulas de baixa qualidade, para poderem se sustentar.
Assim, são as consultas médicas, as consultas terapêuticas... Muitos profissionais, muita produção; baixa qualidade.
Essa ideia de que você não nasce homem ou mulher vai acabar criando mentes conturbadas, desconectadas com sua essência e, por fim, seres caóticos o que fragilizará ainda mais a sociedade atual, já tão cheia de problemas.
A escola deveria se preocupar mais com sua missão básica de ensinar coisas acadêmicas e deixar a educação dos jovens com os pais. A responsabilidade é deles. Eles que arranjem tempo para serem pais, ou escolham não ter filhos e terem dinheiro. A sociedade agradece. O mundo agradece.
“...Quando a liberdade para sermos criativos se transforma em uma liberdade para nos criarmos a nós próprios, então é o próprio Criador que é necessariamente negado e, em última análise, o ser humano é despojado da sua dignidade enquanto criatura de Deus que tem a Sua imagem no âmago do seu ser.” (Discurso do Papa Papa Bento XVI -Dezembro de 2012)
São os únicos dois gêneros possíveis. Entendo que um homem/mulher, por razões que só Deus sabe, tenha um organismo que o faz se sentir atraído por outros homens/mulheres. Que eles podem amar e terem um amor mais edificante que muitos casais heteros.
Entendo que por alguma razão, alguém possa se sentir atraído de alguma forma pelos dois gêneros. Mas uma hora terá que fazer uma escolha, quando amar uma pessoa (seja de que gênero for) de maneira especial.
Até aí, tudo bem. O que não entendo, é quererem ensinar à uma criança, que ele pode escolher o que quer ser.
Para mim, isso não é uma questão de escolha. Você nasce do jeito que nasce. O que devia ser ensinado é o respeito ao outro. Porque, no meu entender, gênero não se escolhe.
A escola não é lugar para esse tipo de educação. Os pais estão tão envolvidos com alcançar o seu próprio sucesso, que delegaram à escola e governo a educação moral de nossas crianças. Vejam bem: crianças são crianças. Não têm capacidade para assimilar esse tipo de informação. Vão acabar deturpando tudo. Crescerem adultos deturpados e tornando a sociedade deturpada e por consequência, um mundo deturpado. Acho que já estamos vivendo isso.
Lembro que meu pai dizia que não deveriam existir classes mistas, porque o foco do estudo seria desviado.
Sim. Estamos na escola para ESTUDAR. Não para paquerar, arranjar um (a) namorado (a). Eu achava isso uma tremenda idiotice. Na época, ainda estudava em classe separada. Minha sala era F. Havia as salas M. Depois vieram as salas mistas. E adivinhem? Menos silêncio, menos concentração, muito bate-papo, risinhos e conversinhas de casais. Tudo bem socializar. Mas, para isso existia a vida lá fora e o recreio. A escola é lugar de estudar.
O que acontece é que eles não estavam preparados para essa interação com o sexo oposto, essa explosão de hormônios. Não entendiam e seguiam apenas os instintos. Por causa dessa mistura, a escola se viu obrigada à explicar aos alunos os perigos de um envolvimento sexual, os métodos de contracepção, as doenças venérias; para mim, isso é papel dos pais. Bom, explicações não adiantam muito. Tanto é que mesmo depois das aulas de educação sexual, a gravidez de adolescentes, e a disseminação de doenças venéreas continuou acontecendo e aumentando.
Agora, não satisfeitos com essa bagunça, querem empurrar para as crianças a responsabilidade de escolherem seus gêneros. Pelo amor de Deus! Como uma criança pode absorver uma coisa estapafúrdia dessas?
Você é homem ou é mulher. É homo ou é hetero. Crianças ainda nem sabem se são homo ou hetero. Elas só vão “descobrir” isso depois. Para crianças a outra criança é apenas isso: uma criança. Ainda mais, que isso não é uma coisa que se escolhe. Lembro de uma reportagem em que o repórter perguntava às pessoas na rua: “quando você escolheu ser hetero?” Ao que a pessoa, espantada, respondia: Eu nasci assim. Bem, os homos também. Que negócio é esse de escolher?
Mas, voltando ao cerne da questão: a escola foi decaindo em sua missão de ensinar coisas da ciência, escrever corretamente, fazer cálculos e entender a evolução histórico-social de seu país e do mundo, além de respeito à pátria e valores morais e cívicos.
Hoje os poucos jovens escrevem de maneira correta, só sabem fazer algum tipo de cálculo se houver uma calculadora por perto, não respeitam o próximo ou a pátria. Nem consigo imaginar quantos sabem o Hino Nacional ou a razão de alguns “feriados” (que nem são mais conhecidos como datas de comemoração cívicas). O que importa é o feriado. Muitos adultos foram adotando esse novo comportamento, pois é bem verdade que facilita o descarte da responsabilidade da educação que deveria vir da família. Aí chegamos ao ponto: que família? Muitos casais separados, a mãe ou o pai que cria os filhos, passa o tempo ocupado em ganhar dinheiro para sustentar os filhos. Chega cansado e deve dar graças por não ter que se preocupar com isso. A escola é responsável.
O governo não está nem aí, desde que o cidadão pague seus impostos para que possam roubar livremente. Assim, a verba para a educação é mínima, e a qualidade dos professores decaiu muito, (vamos ser francos). Os bons já se foram e poucos dos novos que têm qualidade, não se submetem à serem tão pouco valorizados. Os que não têm outra opção dão aulas em vários colégios, muitas aulas de baixa qualidade, para poderem se sustentar.
Assim, são as consultas médicas, as consultas terapêuticas... Muitos profissionais, muita produção; baixa qualidade.
Essa ideia de que você não nasce homem ou mulher vai acabar criando mentes conturbadas, desconectadas com sua essência e, por fim, seres caóticos o que fragilizará ainda mais a sociedade atual, já tão cheia de problemas.
A escola deveria se preocupar mais com sua missão básica de ensinar coisas acadêmicas e deixar a educação dos jovens com os pais. A responsabilidade é deles. Eles que arranjem tempo para serem pais, ou escolham não ter filhos e terem dinheiro. A sociedade agradece. O mundo agradece.
“...Quando a liberdade para sermos criativos se transforma em uma liberdade para nos criarmos a nós próprios, então é o próprio Criador que é necessariamente negado e, em última análise, o ser humano é despojado da sua dignidade enquanto criatura de Deus que tem a Sua imagem no âmago do seu ser.” (Discurso do Papa Papa Bento XVI -Dezembro de 2012)